quinta-feira, 24 de novembro de 2011

"NENHUM DIA SEM UMA LINHA"....

O estudo do efeito terapêutico da escrita tem sido objeto de investigação científica em várias partes do

mundo. Destacam-se nos Estados Unidos, principalmente, os trabalhos do psicólogo James Pennebaker

que defende a tese de que a escrita pode contribuir para a melhoria da saúde física e mental de um sujeito;

os estudos do psicólogo Joshua Smyth revelam-nos que escrever sobre experiências estressantes reduz os

sintomas físicos de pacientes com doenças crônicas e, ainda, John Kotre, sobre o processo de recriação de

nós mesmos através da escrita de rememorações.

Na Europa, em especial, temos as pesquisas da médica inglesa Gillie Bolton: sua premissa é que todo

triunfo, desastre ou alegria da vida de uma pessoa é uma história que espera ser escrita. Responsável pela

criação de um método de escrita reflexiva, Bolton tem investigado o efeito da escrita na prática médica

com seus pacientes. No Brasil, são raras as publicações científicas sobre o efeito terapêutico da escrita.

Um comentário:

  1. O Brasil está longe dessa compreensão. Não há interesse na ótica da escrita.É mais um mercado, que se abre como fonte de "ganhar" dinheiro. Haja vista, a quantidade de besteiras que se vende!
    Sinto isso através de comentários estapafúrdios...os quais questiono:: ou o leitor não entende, ou o escritor não chega até ele, o que acho difícil, pois o bom leitor percebe a sutileza do escritor...isso é magnífico.

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