Na vida somos como peregrinos
Percorrendo matas desconhecidas
Refutando sobre ela,
Repetidamente nos movemos
À procura da pedra preciosa
Que se ajustará ao nosso engaste
Às vezes nos sentimos como num pélago
Outras vezes,transportados pela correnteza
E,mais,outras sendo salvos pela natureza
Esquecemos dos laços,dos espaços
E até dos abraços...
Fazemos dela muitas vezes
Uma folha de almaço
Que de vazia se perdeu
Porque nada nela se registrou
Quanta inobservância!
Tem o homem
Um´alma
...A essência do seu viver.
Nenhum comentário:
Postar um comentário