E assim...cada mês , cada ano.
Eis-me aqui, sem talento algum
Tentar escrever alguma coisa
Que me revele ou que desvele
O véu já roto, empoeirado e
Desgastado que disfarçou
Dores e dissabores, horrores
E espantos, risos e lágrimas.
De um sobrecomum esfôrço
Quero extrair da alma, uma
Centelha, mesmo que derradeira,
Que propague em vertiginosa chama,
O verbo esquecido, a sentença com sentido.
E, consentido o brilho, pego carona com
Essa primavera....sem promessas!
autoria:: Suzete Torres
Feliz Primavera para você, Suzete!
ResponderExcluirBj. Célia.