De passagem eu fui sua,
Não só vestida, como nua
Doei minh´alma à sua,
Como o céu para a lua.
Hoje, concedo a honra
Ao seu corpo esvanecido
De tocar em silêncio, a
Minha vida, sem a sua
É tempo de colher o que
Há em meu ser...
Não tenho culpa, querido
Que a lua não é mais sua!
Suzete Torres
Oi, Suzete! Muito bom tê-la de volta! Seja bem-vinda como a "lua e o sol" que adornam o céu... às vezes nublados, outras maravilhosamente iluminados, mas sempre presentes! Tive saudades em ler o "Colibri"...
ResponderExcluirBj. Célia.
Tsan, que página linda! Muito bom que o Colibri voltou a cantar, pois estava fazendo falta! Beijos
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