Teu perfil caminha pela casa.
Sugere um botão de rosa... de um
Escuro melancólico, lembrando teus
Olhos...uma luz sempre disfarçada.
Foste segredo o tempo todo, mesmo
Em estradas planas. Ao contrário de mim...
Luz aberta, afluindo todo o tempo,
Para o amor expandido, mergulhado.
Foste o todo da metade, o espaço criado,
Compilador de silêncio, deixando deserta
Minha alma.
Imantaste meu coração.
Agora, por apego, caminha pela casa,
A procurar um canto...
Fique à vontade..ajeite-se!
Preciso olhar as estrelas, na noite.
São elas que me levam a refletir.
Sem o brilho intermitente das estrelas,
Enxergarei negro, todos os botões de rosa.
Aí então, nada valeu a pena!
Púrpura, amarela, vermelha, azul...
Cores que outrora, tanto quis
Que enxergastes em mim!
"Obrigada, no entanto, pelos êxtases vividos e compartilhados"!
por:: Suzete Torres
Não podemos enterrar nossos sonhos, projetos e ideais de vida. Enterramos nossos mortos, mas nossa missão continua! Abraço, Suzete!
ResponderExcluirCom carinho, Célia.
Poema belo mas muito triste! Eu conheço e respeito sua tristeza, mas minha amiga, procure cores que lhe tragam alegrias e enfeitem seu lar! Beijos
ResponderExcluir