Toda luz se fez pouca,
Toda dor se fez muita...
Deixei atrás da porta, a
Minha verdadeira identidade...
Meus murmúrios, meu desespero,
Minha súplica, fizeram de mim, naquele momento
Um ser miserável aos seus pés...implorando um diálogo
Que não aconteceu...No meu monólogo desci ao mais
Profundo corte da minha alma...Chorei até não mais respirar.
Senti-me exausta...adormeci.
Exatamente há quinze anos!...hoje, depois de percorrer todas
As bordas do abismo, estou refeita...busquei minha verdadeira
Identidade... encontrei!.. a mesma, antes de deixá-la cair...
Faço a poesia se cumprir em mim, faço dela o canal de um
Verdadeiro amor...que um dia foi só seu!
E, que hoje não o é mais...é meu esse amor, todinho meu!
Minhas mãos tão antigas, hoje arrumam flores em meu lar...
O que faço vem de longe, embalado em papel de seda...presentes
Que o Universo me traz!!!!
Porta, a gente fecha. Nossa identidade salvamos com altivez e amor próprio! Ninguém merece nossas lágrimas, uma vez que não há mais cumplicidade! Abraço, Suzete.
ResponderExcluirIsto, cuide de flores, cuide de você que é uma flor viva e amada por Deus! Beijos
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