A brisa, suave e fresca
Numa tarde de outono
Revela para todo meu
ser,como é importante
Ser...
Água da fonte,quero beber
Sentada na grama,quero tecer
Tropeçar,quase cair,sem
Querer...
Lambusar-me de algodão doce,
E depois mais um doce comer
Ah!!Espiar moço bonito
Sem ele perceber
Prender os meus cabelos
Sorrir para o pipoqueiro
Perguntar se vai chover...
Só assim eu quero ser
Sem pensar
Em um só minuto...
O quanto é ruim crescer.
Esses versinhos,muito pueris até, os fiz embalada pela saudade que tenho da minha meninice...e que lá se vão seis ´décadas!
ResponderExcluirOlá Suzete, na simplicidade e pureza de uma criança é que está a beleza da vida! Parabéns pelo seu poema! Abraço, Célia.
ResponderExcluirEssa é você...
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