quinta-feira, 26 de maio de 2011

Asas à imaginação


A brisa, suave e fresca
Numa tarde de outono
Revela para todo meu
ser,como é importante
Ser...

Água da fonte,quero beber
Sentada na grama,quero tecer
Tropeçar,quase cair,sem
Querer...
Lambusar-me de algodão doce,
E depois mais um doce comer


Ah!!Espiar moço bonito
Sem ele perceber
Prender os meus cabelos
Sorrir para o pipoqueiro


Perguntar se vai chover...
Só assim eu quero ser
Sem pensar
Em um só minuto...
O quanto é ruim crescer.










3 comentários:

  1. Esses versinhos,muito pueris até, os fiz embalada pela saudade que tenho da minha meninice...e que lá se vão seis ´décadas!

    ResponderExcluir
  2. Olá Suzete, na simplicidade e pureza de uma criança é que está a beleza da vida! Parabéns pelo seu poema! Abraço, Célia.

    ResponderExcluir